Possuo, de vez em quando, um tipo de humor peculiar. Pode chamar
do que quiser. Isso não me importa. O que importa é a capacidade disso fazer
minha cabeça mudar de ideia inúmeras vezes, infinitas vezes. Até chegar o
momento em que eu não quero mais nada, só o que eu quero é acabar com o
desconforto que estou sentindo e nem sei por quê. Por que sentimos o que
sentimos e queremos o que queremos? De onde surgem nossas ideias? Por que
queremos tanto, tudo, toda hora. Será que existe algum momento em que deixamos
de querer algo? Nossa vida é movida a quereres. Parando para pensar, se não quiséssemos
nada, estaríamos com um problema. Somos movidos a sonhos, desafios. E quando
não existir mais sonhos? De que adianta? Não adianta.
Sou a favor dos sonhos, de quantos quiser, eu tenho vários,
infinitos e vou continuar tendo até realizar todos, ou pelo menos tentar. Isso
que me move, que me faz viver. Sonhar faz bem, sonhar faz viver.
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