Tem vezes que acho que não existo. Pareço um vulto branco que passa pelas pessoas. E assim como o vulto, que é percebido por um instante, segundos depois é ignorado para que as pessoas voltem às suas vidas normais. O vulto tem importância passageira. Em um instante ele é a coisa mais importante daquela cena. Seria esse vulto uma pessoa? ou um animal? ou, para alguns, um fantasma? Mas aí, o vulto cai no esquecimento das mentes vazias e desinteressadas, que começam a priorizar outras coisas e abandoná-lo. E isso é um ciclo, porque existem vários vultos na nossa vida, que são percebidos por um momento e logo depois, são abandonados no baú empoeirado das mentes alheias.
sábado, 18 de julho de 2009
Insignificância.
Tem vezes que acho que não existo. Pareço um vulto branco que passa pelas pessoas. E assim como o vulto, que é percebido por um instante, segundos depois é ignorado para que as pessoas voltem às suas vidas normais. O vulto tem importância passageira. Em um instante ele é a coisa mais importante daquela cena. Seria esse vulto uma pessoa? ou um animal? ou, para alguns, um fantasma? Mas aí, o vulto cai no esquecimento das mentes vazias e desinteressadas, que começam a priorizar outras coisas e abandoná-lo. E isso é um ciclo, porque existem vários vultos na nossa vida, que são percebidos por um momento e logo depois, são abandonados no baú empoeirado das mentes alheias.
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Um comentário:
às vezes os vultos não tem importância pra algumas pessoas, mas pra outras faz toda a diferença. o problema das pessoas é que elas só procuram as pequenas coisas aparentemente 'insignificantes' quando é do interesse delas. um consolo, uma conversa, uma palavra, às vezes é tão confortante e podem fazer toda a diferença, mas ser insignificante e passar despercebido com certeza muda tudo.
é ai que a gente vê..
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